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Seduc repassa R$ 6,2 milhões para retomada de obras inacabadas de creches em Santa Terezinha e mais 12 municípios

Objetivo é que obras sejam retomadas o mais breve possível para serem entregues em até 12 meses

Por: Redação Fonte: Seduc-MT
06/01/2025 às 13h10 Atualizada em 06/01/2025 às 13h54
Seduc repassa R$ 6,2 milhões para retomada de obras inacabadas de creches em Santa Terezinha e mais 12 municípios

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) realizou o repasse de R$ 6.293.619,18 referente a 1ª parcela para a retomada da construção de 15 creches com obras inacabadas, em 13 municípios do Estado.

O governador Mauro Mendes e o secretário de Educação, Alan Porto, assinaram em dezembro o compromisso para o término das construções nos municípios de Cotriguaçu, Marcelândia, Mirassol D’Oeste, Santo Antônio de Leverger, General Carneiro, Poconé, Rondolândia, Santa Terezinha, São José do Povo, Cáceres, Colniza, Porto Estrela e Primavera do Leste. O investimento total é de R$ 20,9 milhões. 

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Conforme o acordo, duas parcelas, de 40% e 30% do valor total, serão pagas durante o ano de 2025. O investimento destinado à educação infantil é com o financiamento do Fundo Estadual de Apoio à Melhoria das Condições de Oferta da Educação Infantil e do Ensino Fundamental no Estado de Mato Grosso (FMTE).  

O compromisso firmado pelo Governo de Mato Grosso considera o relatório do Tribunal de Contas do Estado, que apresentou um déficit de 12.175 vagas em creches no Estado. 

O secretário Alan Porto observa que existem creches com obras paralisadas há mais de 10 anos e, por isso, a Seduc direcionou os esforços para assegurar a retomada das construções durante o ano de 2025. O objetivo é retomar e concluir as obras no prazo de 12 meses. 

“Esse investimento incorpora o projeto EducAção 10 anos, que tem como objetivo melhorar as práticas de ensino e de aprendizagem. Nós conseguimos repassar aos municípios a primeira parcela para que comecem o ano já colocando a mão na massa, retomando essas obras. Queremos concluir ainda este ano essas obras e diminuir a deficiência de vagas nas creches”, afirmou Alan Porto.

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